Segurança alimentar

Mais da metade da população do mundo vive em áreas urbanas, nas grandes cidades de seus países. Como medida para enfrentar a crise climática, a crise de saúde pública e o risco de insegurança alimentar e desabastecimento, é estratégico que as prefeituras:

  • – elaborem planos para proteger moradores mais vulneráveis;
  • – desenvolvam sistemas alimentares urbanos sustentáveis e resilientes, que sejam acessíveis, biodiversos e fortaleçam um fervilhante mercado local mais saudável e menos dependente da agroindústria;
  • – incentivem a agricultura urbana, com hortas urbanas e zonas para agricultura na região metropolitana;
  • – façam o mapeando produtores familiares na região metropolitana;
  • – incentivem e doem terrenos públicos em todos os bairros para novas hortas urbanas coletivas;
  • – façam investimentos na produção de comida, garantindo resiliência e abastecimento em crises;
  • – promovam e fomentem novas feiras agroecológicas e orgânicas
  • – comprem a produção da agricultura da própria cidade para merenda escolar e equipamentos públicos;
  • – adotem o Pacto de Milão, um acordo internacional não vinculativo “concebido pelas cidades e para as cidades” se preparem para alimentar suas populações nas próximas décadas.
Saiba mais:

Quadro-Geral do Pacto de Milão em Português: https://bit.ly/3eJMdhA

Agricultura urbana como estratégia de redução de riscos e desastres diantes das mudanças climáticas – Resource Centres of Urban Agriculture and Food Security: https://bit.ly/3swH6EM

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