Todos os municípios do país hoje enfrentam problemas com lixo. As prefeituras precisam gerir melhor os resíduos das cidades, sim, mas nós também temos que fazer a nossa parte. Se é para a gestão do lixo do governo realmente funcionar, todos nós temos que começar a fazer o que nos cabe: separar o lixo em casa. Nos aterros, não há processo de triagem capaz de fazer o que cada um de nós deveria ter feito antes de destinar o lixo. São milhões de toneladas de “lixo” produzidos todos os dias.
O que de verdade é rejeito (não dá para reciclar), o que pode ser reciclado e o que pode virar compostagem e voltar para a natureza?
A “maior parte” do que descartamos pode ser classificada em 3 grandes grupos:
- SECOS RECICLÁVEIS – Destine uma lixeira da casa para guardar lixo seco e limpo: papelão, papéis, latas, garrafas de vidro, garrafas pet, embalagens tetrapak e plásticos.
- ORGÂNICOS COMPOSTÁVEIS – Destine uma lixeira da cozinha para colocar restos de alimentos, cascas, folhas.
- LIXO – Destine uma lixeira na garagem para colocar os sacos com papel higiênico, fraldas, isopor e vidros quebrados. Este aqui é seu rejeito de verdade. O resto pode ser reciclado.
Lixos eletrônicos e recipientes com gordura têm pontos específicos de coleta já na maioria do país. Temos que mapear esses pontos nos nossos arredores e ajudar amigos e familiares a conhecê-los também.