AntiChevron Week

É inadiável que os acionistas, formuladores de políticas e o público vejam as reivindicações verdes da Chevron pelo que elas são – destruição pintada de verde. 

Embora a Chevron seja rápida em oferecer sua meta de “net zero” como prova de seu compromisso de lidar com as mudanças climáticas, seu compromisso “net zero” é 1) apenas uma “aspiração”, conforme cuidadosamente declarado em seu site na Internet; e 2) aplica-se apenas às suas emissões de Escopo 1 (que resultam da operação das instalações/equipamentos/veículos/edifícios de propriedade da Chevron) e emissões de Escopo 2 (produzidas a partir da energia que a Chevron usa), não as suas emissões de Escopo 3 (causadas pelo uso final de produtos da Chevron – petróleo e gás vendidos).

Como o compromisso “net zero” da Chevron aborda somente suas emissões de escopo 1 e 2, essas reduções de emissões seriam, na melhor das hipóteses, apenas 10% de toda a pegada de emissões da Chevron – deixando 90% da pegada de carbono do Escopo 3 da Chevron, em princípio, continuar expandindo.

Mas a realidade é ainda mais sombria do que isso. De acordo com seu próprio relatório publicado recentemente “2022 – Relatório de Sustentabilidade Corporativa”, em 2022: as emissões totais de gases de efeito estufa da Chevron foram de 725 milhões de toneladas de CO2 equivalente, acima das 672 milhões de toneladas do ano anterior. No mesmo período, à medida que a Chevron aumenta sua produção intensiva em emissões, a empresa está planejando compensar menos de 2% disso, apenas 10 milhões de toneladas de CO2 equivalente (baixando dos 13 milhões prometidas no ano anterior) – só a ponta do iceberg. 

As emissões projetadas da Chevron são equivalentes às emissões anuais de 364 usinas a carvão, e mais do que as emissões de 10 países europeus combinadas por um período semelhante de três anos.

Em 2022, a corporação de combustível fóssil de propriedade de investidores que é responsável pela maior parcela das emissões globais arrecadou o maior lucro líquido de sua história com 36,5 bilhões de dólares. A Chevron parece seguir seu legado de impedir, não de promover, os regulamentos juridicamente vinculativos, a rápida implantação de soluções reais e o caminho rápido para as emissões do Real Zero que precisam acontecer para evitar a catástrofe climática.  

Saiba mais: 

2023 NOVO DOSSIÊ: “A destruição está no cerne de tudo o que fazemos: A agenda lixo de ação climática da Chevron e como ela intensifica os danos globais” – CORPORATE ACCOUNTABILITY: bit.ly/3IE7EMA

Es de suma importancia que los accionistas, los responsables políticos y la opinión pública asuman las afirmaciones ecológicas de Chevron como lo que son: destrucción ecoblanqueada.

Aunque Chevron anuncia con bombos y platillos su compromiso “cero neto” como prueba de su voluntad de hacer frente al cambio climático, “cero neto” es 1) sólo una “aspiración”, como se indica cuidadosamente en su sitio web; y 2) sólo se aplica a sus emisiones de Alcance 1 (que resultan del funcionamiento de las instalaciones, equipos, vehículos y edificios que posee Chevron) y a las emisiones de Alcance 2 (producidas por la energía que utiliza Chevron), no a sus emisiones de Alcance 3 (causadas por el uso de los productos de Chevron, es decir, el petróleo y el gas vendidos). 

La reducción de las emisiones prometidas sólo se refiere a las de Alcance 1 y 2, y solo abordarían, en el mejor de los casos, el 10% del total de emisiones de Chevron, pero dejaría el 90% de la huella de carbono de Alcance 3 de Chevron para que siga expandiéndose. 

Pero la realidad es aún más sombría. Según su propio Informe de Sostenibilidad Corporativa, publicado recientemente (2022), sus emisiones han aumentado con respecto al año anterior. En 2022, las emisiones totales de gases de efecto invernadero de Chevron fueron de 725 millones de toneladas equivalentes de CO2, frente a las 672 del año anterior. Al mismo tiempo que aumenta la producción intensiva en emisiones, planea compensar menos del 2% de las mismas, sólo 10 millones de toneladas equivalentes de CO2 (por debajo de los 13 millones prometidos el año anterior); es decir, solo contempla la punta del iceberg. 

Según el informe Investing in Disaster, publicado en noviembre de 2022, el análisis de las decisiones finales de inversión de Chevron indica que las emisiones de Alcance 3 de la derivadas de la expansión del petróleo y el gas para 2022-2025 alcanzarán, aproximadamente, 1.499 Mt de CO2.

Las emisiones proyectadas de Chevron son equivalentes a las emisiones de 364 centrales eléctricas de carbón al año, y superan el número que las emisiones de 10 países europeos juntos podrían producir durante un período similar.

En 2022, la empresa de combustibles fósiles, responsable de la mayor parte de las emisiones mundiales, obtuvo los mayores beneficios de su historia: 36.500 millones de dólares. Chevron parece continuar con su legado de impedir, en lugar de promover, las normativas jurídicamente vinculantes, el rápido despliegue de soluciones reales y el camino hacia las emisiones cero reales porque eso es lo que realmente se necesita para evitar la catástrofe climática.

#WeAreAntiChevron #AntiChevron #ChevronsJunkAgenda

Aprende más: 

2023 NUEVO DOSIER:  “La destruccion está en el centro de todo lo que hacemos: La agenda de acción climática basura de Chevron y cómo intensifica el daño global”, CORPORATE ACCOUNTABILITY:  bit.ly/436wlti

It’s imperative that shareholders, policymakers, and the public see Chevron’s green claims for what they are – greenwashed destruction.

Though Chevron is quick to proffer its ‘net zero’ commitment as proof of its commitment to address climate change, its ‘net zero’ pledge is 1) only an “aspiration”, as carefully stated on its website; and 2) only applies to its Scope 1 emissions (that result from operating the facilities/equipment/vehicles/buildings that Chevron owns) and Scope 2 emissions (produced from the energy Chevron uses), not its Scope 3 emissions (caused by the end-use of Chevron’s products – sold oil and gas).

Because its ‘net zero’ pledge only addresses its Scope 1 & 2 emissions, these emissions reductions would at the very best only address 10% of Chevron’s entire GHG emissions footprint – leaving 90% of Chevron’s emissions in principle to continue expanding without any emissions-reducing activities. 

But the reality is even bleaker than this. According to its own recently released 2022 Corporate Sustainability Report, its emissions are up from the previous year. In 2022, Chevron’s total greenhouse gas emissions were 725 million tonnes CO2 equivalent, up from 672 the previous year. At the same time as it is ramping up its emission-intensive production, it is planning to offset less than 2% of this, only 10 million tonnes CO2 equivalent (down from the 13 million promised the previous year) – just the tip of the iceberg.

According to the Investing in Disaster report released in November 2022, analysis of Chevron’s final investment decisions indicates that the corporation’s cumulative Scope 3 emissions from oil and gas expansion for 2022 – 2025 is projected to be approximately 1,499 Mt CO2.

Chevron’s projected emissions are equivalent to the emissions from 364 coal-fired power plants annually, and more than the emissions of 10 European countries combined for a similar three-year period.

In 2022, the investor-owned fossil fuel corporation that is responsible for the greatest share of global emissions raked in its highest-ever profit – net US$36.5 billion.  Chevron appears to be continuing its legacy of preventing, not promoting, the legally binding regulations, the rapid deployment of real solutions and the fast track to Real Zero emissions that needs to happen to avert climate catastrophe. 

2023 NEW REPORT: “Destruction is at the heart of everything we do: Chevron’s junk climate: bit.ly/42coUPU

#WeAreAntiChevron #AntiChevron #ChevronsJunkAgenda

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *