Terra Indígena absorve muito mais CO2

Terra Indígena Menkragnoti –área habitada por Isolados do Iriri Novo, Isolados Mengra Mrari e Mebêngôkre Kayapó Mekrãgnoti– é citada em estudo publicado na Nature Climate Change sobre a importância das áreas protegidas no sequestro de carbono. A TI fica entre o Pará e o Mato Grosso e absorve, anualmente, 10 milhões de toneladas de CO2 a mais que emite. 

Ao comparar o resultado desta TI com seu entorno imediato, que é uma área devastada pelo avanço do agronegócio e mineração, os dados são mais chocantes: todo seu entorno emite mais CO2 do que absorve.  

Outro estudo recentemente publicado em importante periódico científico, o PNAS, confirma como os territórios indígenas guardam a floresta viva e têm melhores resultados no sequestro de carbono. 

Saiba mais:

Floresta em terra indígena brasileira absorve volume de gás carbônico de 2 milhões de carros por ano, diz estudo – O GLOBO:  http://glo.bo/2M2PuKt

PDF Global maps of twenty-first century forest carbon fluxes – Nature Climate Change (2021): https://go.nature.com/3pk4br1

PDF The role of forest conversion, degradation, and disturbance in the carbon dynamics of Amazon indigenous territories and protected areas: https://www.pnas.org/content/117/6/3015

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